DESTINO
Acidália Lisboa
Sigo uma Vereda...
Piso a terra rude, áspera, nua, crua, quente...
Caminho devagar, às vezes corro,
Vacilo, medito, paro na trilha, sou andarilha pedindo socorro.
Andante nas Pedras e no pó da estrada,
Vou avante, ofegante, percorrendo o mundo,
Busco a felicidade, a amizade, liberdade...
Neste torrão de terra àrida,
Mata grávida, estradas tortas, curvas definidas...
Folhas secas que dançam ao tempo e ao vento,
Eu passo caminhante,
Mesmo errante, ainda sou valente...
E, por onde passo espalho a minha semente,
De paixão, certeza, ilusão, esperança, amor, arte vitória...
E nesta trilha, finco o rastro da minha História.
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